Acordos entre marcas e influenciadores começam a focar em performance.

Chegaram notícias alvissareiras lá dos Estados Unidos. Diz uma matéria do Digiday que as negociações entre marcas e influenciadores agora está focada em entrega de performance. Na nova fase do Marketing de Influência, ter uma grande base de seguidores já não é mais suficiente para garantir trabalhos com marcas, já que esse fator, sozinho, não trazia resultados comprovados para elas.

“Agora os profissionais de marketing querem uma condução mais refinada para suas estratégias de marketing de influência, saindo da fase de só contratar quem é o mais popular”, diz a matéria.

FINALMENTE as marcas e agências estão começando a considerar uma variedade maior de métricas, como nível de esforço colocado no publipost (adeus, influencia preguiçosa), qualidade do conteúdo entregue (olá, criadores de verdade), e outras medições mais voltadas à performance (número de vendas ou leads gerados ou respostas à algum CTA), e inclusive estão começando a atrelar essas métricas ao pagamento do job. 🤔

Essa mudança, é claro, ainda não reflete o mercado como um todo, ainda imaturo em seu trabalho de mapeamento e definição de influenciadores. De acordo com o IMMS (Influencer Marketing Maturity Score), que calcula o score de maturidade das empresas em diversos aspectos do trabalho com influenciadores, relevou que 20% das empresas ainda está no primeiro estágio, onde escolhem influencers dos quais já ouviram falar deles. Você também pode fazer seu teste de maturidade acessando: youpix.outgrow.us/IMMS

“Nós não nos contentamos mais em dizer, ‘Ó, o influenciador tem 500 mil seguidores e o post dele é lindo’, isso pode ter sido Marketing de Influência há 2 anos, mas não é mais agora”, diz Vickie Segar, fundadora da agência Village Marketing. Pegou o recado?

Será que essa tendência de pagar influenciador por performance pega aqui no Brasil? No começo do ano fizemos um YOUPIX Talks pra discutir exatamente essa questão. Com o tema “Influenciadores: vendedores ou não”, a mesa repercutiu pesquisa que apontou que 76% dos influenciadores no Brasil já trabalham com pagamento na base da comissão.

Ana Paula Passarelli, da Brunch Agency, disse “A gente como criador de conteúdo não se posiciona como venda, mas é preciso começar a olhar que o dinheiro que hoje está na performance é relevante. É isso que vai continuar crescendo, visto que o dinheiro do branding vai começar a diminuir”.

Queremos te ouvir:
1) Você já tem aplicado métricas mais profundas de escolha de influenciador?
2) Já realiza ações cujo pagamento está baseado em performance?
3) Acha que essa tendência vai crescer aqui no Brasil?

Deixa um comentário pra gente! 😊

PS — Se você tem interesse em saber quais são as métricas que deveriam direcionar a escolha de influenciadores de forma estratégica, recomendamos fortemente que você faça esse curso 👉🏽 http://youpix.com.br/imp